Iniciámos a aula com a conclusão da Rede de Formação Inicial.
Neste dia, decorria a avaliação interna do IGOT, então o professor esteve a explicar um pouco como funciona e o porquê do nosso mestrado não estar sujeito a avaliação. O nosso mestrado foi o único aprovado por 5 anos então só depois deste tempo é que será avaliado.
Depois disso, alteramos a data de entrega da recensão, passou a ser no mesmo dia da apresentação, ou seja, no dia 21 de Março.
Powerpoint da Aula |
De seguida, passámos à apresentação em Powerpoint feita pelo professor onde começámos com uma frase de Juan Amós Coménio "pai" da geografia local. Onde afirma que desde criança que se aprende os primórdios da geografia (através da observação) quando aprende o que é um rio por exemplo.
De seguida passámos a várias abordagens sobre o trabalho de campo.
Onde vimos que a educação geográfica tem a sorte do trabalho de campo ainda ser uma componente integral para o desenvolvimento das capacidades, conhecimento e compreensão na nossa disciplina. Quando Claudino diz que deve ser por definição, multidisciplinar ou até mesmo interdisciplinar exemplificamos com o exemplo do Miguel onde de manhã a visita era de História e à tarde Geografia (neste caso até era pluridisciplinar, uma vez que não havia ligação entre as disciplinas).
Trabalho de campo: dentro ou fora da sala de aula? Pode ser das duas maneiras, depende é da recolha directa que se pode fazer.
Ao preparar um trabalho de campo tem de existir uma relação estreita com a pesquisa documental.
O trabalho de campo tem valor em si mesmo, não é só ilustrar o que se fala nas aulas mas sim obter mas informações sobre os conteúdos leccionados.
O trabalho de campo também melhora a relação professor-aluno promovendo o diálogo entre si.
A escola anglo-saxónica que apoia o trabalho de campo (fieldwork).
A nível oficial o trabalho de campo é muito pouco legislado, ou seja, até para nos mostrar o professor teve de trazer o Ofício-Circular nº2, 2005- 1-4, DREL: Despacho nº 28-ME-91, 28 de Março, como podemos ver nem é a nível nacional (DREL - Direcção Regional de Educação de Lisboa, agora chamada DGEE - Direcção-Geral dos Estabelecimentos Escolares).
Nele podemos ver que a visita de estudo é uma actividade decorrente do projecto educativo da escola e enquadrável no âmbito do desenvolvimento dos projectos curriculares de escola/agrupamento e de turma quando realizada fora do espaço físico da escola ou da sala de aula. Tem de ser planeada, tendo objectivos para desenvolver/complementar os conteúdos das áreas curriculares. Um dos pontos falados é a sua organização que deve respeitar os seguintes itens:
- razões justificativas da visita;
- objectivos específicos;
- guiões de exploração do(s) local(ais) a visitar;
- aprendizagens e resultados esperados;
- regime de avaliação dos alunos e do projecto;
- calendarização e roteiro da visita.
Número de docentes por alunos:
1 docente por cada 10 alunos no 1º e 2º ciclo;
1 docente por cada 15 alunos no 3º ciclo do ensino básico e ensino secundário.
Há que ter cuidados a ter quando as visitas de estudo são mais de três dias tanto a nível nacional como ao estrangeiro.
As visitas de estudo ao estrangeiro só podem ter uma duração máxima de 5 dias úteis e tem de ter os objectivos de aprendizagem bem definidos. É necessário pedir autorização para a visita pelos menos 30 dias antes e no prazo de 30 dias após a conclusão da visita de estudo deve ser enviado à entidade autorizadora da viagem um exemplar do relatório da mesma.
Por último escrevemos o sumário:Nele podemos ver que a visita de estudo é uma actividade decorrente do projecto educativo da escola e enquadrável no âmbito do desenvolvimento dos projectos curriculares de escola/agrupamento e de turma quando realizada fora do espaço físico da escola ou da sala de aula. Tem de ser planeada, tendo objectivos para desenvolver/complementar os conteúdos das áreas curriculares. Um dos pontos falados é a sua organização que deve respeitar os seguintes itens:
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDqwgXfSOBun4whMHbBO40bygTGof7AGK6XxpPyzCuHC4_768nT1lquguZ1TQPBhzuZRijDkLgjLYJUTZuQ4LvDealUbRO6VEft5_p7gJaXgANzzVyIF0OgIxAKNoFteyp3jXlzvF6fm_t/s320/17548976_10202756369225890_1754086018_o.jpg)
- objectivos específicos;
- guiões de exploração do(s) local(ais) a visitar;
- aprendizagens e resultados esperados;
- regime de avaliação dos alunos e do projecto;
- calendarização e roteiro da visita.
Número de docentes por alunos:
1 docente por cada 10 alunos no 1º e 2º ciclo;
1 docente por cada 15 alunos no 3º ciclo do ensino básico e ensino secundário.
Há que ter cuidados a ter quando as visitas de estudo são mais de três dias tanto a nível nacional como ao estrangeiro.
As visitas de estudo ao estrangeiro só podem ter uma duração máxima de 5 dias úteis e tem de ter os objectivos de aprendizagem bem definidos. É necessário pedir autorização para a visita pelos menos 30 dias antes e no prazo de 30 dias após a conclusão da visita de estudo deve ser enviado à entidade autorizadora da viagem um exemplar do relatório da mesma.
- Conclusão da Rede de Formação Inicial.
- Explicação da avaliação interna do IGOT e a não avaliação do Mestrado em Ensino de Geografia.
- O trabalho de campo como observação directa.
- A escassa regulamentação oficial das visitas de estudo (Ofício-Circular nº2, 2005- 1-4, DREL: Despacho nº 28-ME-91, 28 de Março).
- Segundo a DREL: 1 professor por 15 alunos no 3º ciclo e evitar 3º período.
- A desvalorização do trabalho de campo nas Metas Curriculares e a aposta num ensino tradicional. A influência da escola francófona, centrada nas escalas nacional e mundial.
Sem comentários:
Enviar um comentário